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English – Yann Ryan
To celebrate Open Education Week this year, we’ve asked an editor from each of our editions (Programming Historian in English, en español, en français and em português) to share their reflections about one memorable Programming Historian lesson which they have used and valued.
1. Who are you, and what is your role at Programming Historian?
My name is Yann Ryan. I’m an editor on the English team of Programming Historian.
2. Which lesson do you particularly remember using, and why?
A lesson I particularly remember using was published way back in 2012: Counting Word Frequencies in Python. I had a vague idea that quantitative text analysis could be helpful for my PhD, but I had no clue about coding. Most of the python tutorials I came across online seemed really abstract or not related to my interests, such as creating a Battleship game or making a customer sales database. Finding the Programming Historian tutorials was great because the datasets seemed interesting and relevant.
3. How did you apply the lesson to your own needs?
I applied the skills from the lesson to a corpus of seventeenth-century newsbooks I was interested in analysing. I can’t remember if any of it made it into my thesis!
4. What did you learn, or particularly enjoy, from this experience?
Well, it was the first coding tutorial which actually stuck, and was the beginning of a long and ongoing journey of using computational methods to do historical research. I think most important ‘lesson’ was the ‘A-HA’ moment: ‘so that’s why coding is useful…’
Español – Jennifer Isasi
Para celebrar la Open Education Week (Semana de la Educación Abierta) este año, pedimos a editores de cada una de nuestras ediciones (Programming Historian in English, en español, en français and em português) que nos compartan una reflexión sobre una lección memorable de Programming Historian que hayan usado y valorado.
1. ¿Quién eres y cuál es tu rol en Programming Historian?
Mi nombre es Jennifer Isasi y actualmente soy la editora principal de la versión en español de la revista, Programming Historian en español pero he desempeñado varios roles desde 2018.
2. ¿Qué lección recuerdas haber usado en particular y por qué?
Aunque fue publicada recientemente, disfruté mucho leyendo y recomendando Análisis de redes sociales de personajes teatrales de David Merino Recalde. En dos lecciones, los usuarios pueden comprender cómo funciona el método, cómo crear sus propios datos y cómo analizarlos en sus medidas básicas. Una estudiante de posgrado de mi institución las ha utilizado para aprender el método y, en menos de un año, ha desarrollado su propio proyecto de tesis basado en las redes sociales de los círculos artísticos españoles.
3. ¿Cómo aplicaste la lección a tus propias necesidades?
Estoy aplicando la lección como referencia al tipo de trabajo que he estado haciendo desde mi tesis, para enseñar a los estudiantes sobre el método, el cual pueden aprender a su propio ritmo gracias a la lección escrita. También usaré la lección en futuros talleres.
4. ¿Qué aprendiste, o disfrutaste, particularmente de esta experiencia?
Creo que los revisores y yo disfrutamos de la claridad con la que David explica todos los pasos a lo largo de la lección, lo que la hace muy accesible para la audiencia general y global de la revista.
Français – Alexandre Wauthier
Cette année, pour célébrer l’Open Education Week (la semaine de l’éducation ouverte), nous avons demandé à un·e membre du comité de rédaction de chacune de nos revues (Programming Historian in English, en español, en français and em português) de nous faire part de ses réflexions sur une leçon de Programming Historian qu’il ou elle a utilisée et appréciée.
1. Qui êtes-vous et quel est votre rôle au sein de Programming Historian ?
Je m’appelle Alexandre Wauthier et je suis ingénieur d’études au Campus Condorcet. Parallèlement, j’occupe la fonction de rédacteur au sein de Programming Historian en français depuis bientôt 1 an.
2. Quelle leçon vous a particulièrement marqué, et pourquoi ?
La leçon Nettoyer ses Données avec OpenRefine, parue en 2019, m’a été extrêmement utile. D’ailleurs, c’est par cette occasion que j’ai découvert Programming Historian !
3. Comment avez-vous utilisé la leçon pour répondre à vos propres besoins ?
Dans le cadre d’un travail de master, je devais nettoyer les données de recherche que j’avais collectées. OpenRefine semblait être l’outil adéquat et la leçon m’a permis de l’utiliser de manière optimale. J’ai ainsi pu corriger plusieurs incohérences et structurer mon jeu de données.
4. Qu’est-ce que cette expérience vous a appris, ou qu’est-ce que vous avez particulièrement apprécié ?
À travers cette leçon, j’ai découvert comment réaliser une curation de données très efficace. J’ai aussi utilisé plusieurs leçons qui concernent Python. Aujourd’hui, c’est un plaisir de ne plus être seulement utilisateur, mais aussi rédacteur pour la revue française !
Português – Joana Vieira Paulino
Este ano, para comemorar a Open Education Week (Semana da Educação Aberta), pedimos a um editor de cada uma das nossas edições (Programming Historian in English, en español, en français and em português) que partilhasse as suas reflexões sobre uma lição memorável do Programming Historian que tenha usado e valorizado.
1. Quem é e qual a sua função no Programming Historian?
Sou Joana Vieira Paulino. Trabalho como investigadora júnior no Laboratório de Humanidades Digitais do Instituto de História Contemporânea (NOVA FCSH/IN2PAST, Lisboa, Portugal). Para além disso, sou docente na NOVA FCSH, na licenciatura em História, no Mestrado de Erasmus Mundus em História da Esfera Pública e no recém criado Mestrado em Curadoria e Humanidades Digitais, onde ensino os alunos a aplicarem metodologias e ferramentas das Humanidades Digitais nos seus estudos. Pertenço à equipa portuguesa do Programming Historian, onde tenho o papel de editora.
2. Que lição se lembra de ter usado e porquê?
No contexto da disciplina de Informática Aplicada à História da licenciatura em História, estimulamos os alunos a utilizarem as lições do Programming Historian, não só como forma de aprendizagem na sala de aula, mas também de forma autonoma. Utilizamos lições de análise espacial, Omeka e, sobretudo, de Python. Recordo-me da utilização das lições de Python em aula, por exemplo Manipular Strings com Python, uma vez que os alunos, tendo um background da área das Humanidades, costumam ter mais dificuldade ou questionar o porquê da aprendizagem de linguagens de programação.
3. Como aplicou a lição às suas próprias necessidades?
A lição Manipular Strings com Python serve como ponto de partida na sala de aula, ou seja, para que os alunos façam o passo-a-passo com algumas linhas de código simples iniciais. Depois, alguns dos elementos que aqui lhes são apresentados, são aprofundados, replicados e enriquecidos para que consigam construir um código para webscrapping.
4. O que aprendeu ou gostou particularmente nessa experiência?
A utilização desta e de outras lições do Programming Historian na sala de aula tem sido enriquecedora. Por um lado, facilita o processo de aprendizagem dos alunos, porque estão a seguir uma lição que assenta em fontes que lhes são familiares e podem fazê-lo mesmo fora do ambiente académico, nas suas casas ou noutro local de estudo. Por outro lado, estimula neles o espírito crítico ao lerem e replicarem as lições. Estamos abertos para que cada aluno pode contribuir, dando a sua opinião e manifestando aquilo que acha que pode ser alterado e/ou melhorado.
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About the authors
Charlotte Chevrie, Publishing Assistant, Programming Historian.
Anisa Hawes, Publishing Manager, Programming Historian.